Lcd Soundsystem, Massive Attack, Sam Smith, Jungle, The Smile, Peggy Gou, The Kills E Ana Moura, Entre Muitos Outros, No Meo Kalorama 2024
The Postal Service + Death Cab For Cutie, Overmono, Yard Act, Ana Lua Caiano, English Teacher, Ezra Collective, Glockenwise, Nation of Language e Vagabon completam a lista dos artistas hoje anunciados
Pré-venda a partir de amanhã, 07 de dezembro, às 09h00 e até as 10h00 de 08 de dezembro, em exclusivo para a comunidade We Are MEO KALORAMA que participou na primeira e/ou segunda edições do festival
Venda geral a partir das 10h00 de dia 08 de dezembro
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Em 2024 o festival MEO KALORAMA, que desde 2022 nos junta anualmente em Lisboa para três dias de Música, Arte e Sustentabilidade, regressa ao Parque da Bela Vista nos dias 29, 30 e 31 de agosto. Hoje são revelados os
primeiros artistas confirmados na terceira edição do festival, tendo a comunidade We Are MEO KALORAMA acesso à pré-venda exclusiva durante 24 horas.
Perto de duas dezenas de artistas já confirmados
LCD Soundsystem, Massive Attack, Sam Smith, Jungle, Peggy Gou, The Smile, The Postal Service + Death Cab For Cutie, Ana Moura, The Kills, Overmono, Yard Act, Ana Lua Caiano, English Teacher, Ezra Collective, Glockenwise, Nation of Language e Vagabon. Dezoito nomes que tecem um cartaz em que as cores da diversidade, da representatividade e da inclusão não são apenas musicais, cabendo no mesmo universo o ativismo e o hedonismo, os nomes consagrados e os emergentes, os regressos mais aguardados e as estreias.
Ninguém acredita que foi há quase 20 anos que ouvimos pela primeira vez “Loosing my Edge” “Drunk Girls” ou “Daft Punk Is Playing at my house”. Porque o tempo não passa pelos LCD Soundsystem. Queremos ouvir todas as canções, de todos os discos, dilatando o tempo ou tornando-o relativo, para podermos dançar e cantar em repeat com James Murphy, que continua a ser o tipo mais cool da música.
Nas palavras de 3D, ou Robert del Naja, um dos fundadores, ideólogos ecompositores dos Massive Attack e frequentemente apontado pela imprensacomo sendo um dos mais fortes candidatos ao verdadeiro artista-ativista pordetrás de Banksy, “as outras pessoas elogiam-nos e dizem-nos que somosfantásticos mas se nos perguntarem não nos sentimos nada assim”. De facto,os Massive Attack não são apenas fantásticos mas antes centrais na história damúsica, que dedica um capítulo inteiro a estes filhos de Bristol, que a par dosPortishead e Tricky trouxeram o trip-hop ao mundo, criando uma banda-sonoraponte entre a última década do milénio anterior e a primeira do atual.
Em 2012 os Disclosure – que fecharam a primeira edição do MEO KALORAMAcom uma atuação épica -, lançavam “Latch”, o single que revelou ao mundo SamSmith e a sua voz de alto-tenor carregada de soul. Uma década e vários êxitosdepois, Sam Smith estreia-se ao vivo no MEO KALORAMA e traz não apenasum espetáculo repleto de canções imaculadas mas também uma performancecapaz de conquistar até os menos conhecedores.
Soul, funk, hip hop, eletrónica, passado e futuro, tudo cabe na música dosJungle que regressam a Portugal a convite do MEO KALORAMA, pararenovarem os laços que os ligam ao imenso público que por cá os segueatentamente, há mais de uma década.
The Smile, o projeto art-rock/post-punk que junta Thom Yorke e JonnyGreenwood dos Radiohead a Tom skinner, baterista dos Sons of Kemet, ganhano MEO KALORAMA um palco à medida da música deste trio que é mais do quea soma das partes e é, sobretudo, mais do que um side-project.
The Postal Service + Death Cab For Cutie celebraram 20 anos dosrespetivos álbuns seminais, “Give Up” e “Transatlanticism”. Dois clássicos,lançados com apenas oito meses de diferença, produzidos com um orçamentototal de gravação de apenas 20 mil dólares. Benjamin Gibbard, co-fundador deambas as bandas, desempenha um papel duplo nos concertos tocando ambosos discos na íntegra, ao lado dos seus companheiros.
“Lá vai ela, lá vai ela pela rua, e enquanto espreitam pela janela, ela chega aofim da rua” canta Ana Moura no seu mais recente single “Lá vai Ela”. A maisinternacional das artistas portuguesas contemporâneas lançou em 2022 “CasaGuilhermina”, que junta à eletrónica o fado e as suas raízes africanas, um comboirresistível que no MEO KALORAMA será celebrado como uma casa onde todose todas são bem-vindos.
The Kills regressam pelas mãos do MEO KALORAMA, longos anos após o seuúltimo concerto em Portugal, e trazem um novo álbum, “God Games”, em que opiano substitui as guitarras. Mas haverá garantidamente espaço para AlisonMosshart e Jamie Hince revisitarem o blues-punk de “Keep on Your Mean Side”,o garage-eletro-pop de “Midnight Boom” e o mais soturno “Ash & Ice”, adiscografia que estabeleceu o som pessoal e intransmissível dos The Kills comoum lugar seguro para os que nunca deixarão de acreditar no rock’n’roll.
A terceira edição do MEO KALORAMA recebe ainda a dupla eletrónicaOvermono, formada pelos irmãos galeses Tom e Ed Russell; o rock dosbritânicos Yard Act; as novas geografias que Ana Lua Caiano traz à musicapopular portuguesa em diálogo com a música eletrónica; o indie-rock do fab-triode Barcelos, Glockenwise; o post-punk do quarteto de Leeds, EnglishTeacher; o jazz-soul-hip-hop-afrobeat de Ezra Collective; o indie-pop da bandade Brooklyn, Nation of Language; e Vagabon, multi-instrumentistacameronesa-americana que contou com a produção de Rostam, dos VampireWeekend, no seu mais recente álbum